expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Ajudem o justin a ganhar

Ajudem o justin a ganhar, vamos lá beliebers brasileiras. Vote no justin (aqui) e compartilhe no face e no twitter.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Divulgaçao.

Gente meu pc ainda ta com virus, to postandopelo meu celular.

Leiam esse imagine, é simplesmente mais que perfeito, comentem nele pedindo pra escritora continuar. Vcs vao amar.

http://justinbiebermyeverything.blogspot.com.br/?m=1

Beijinhos minhas pimpolhas. Amo muito vcs, Fêh!

domingo, 14 de julho de 2013

Crime of the Love - 1




                                                            "Estava mais segura antes de te conhecer."

Megan on*

Estava sozinha na cozinha tomando o último gole do meu suco, quando sinto alguém me observando. Sabe, intuição. Olhei pra trás e Adam estava na porta. Dei um meio sorriso e coloquei o copo na pia. Ele é estranho. Quando viro pra trás o cara já não ta mais. To falando. Agora são 07:47, já deveria ter saído de casa. To atrasada pra escola. Corri no banheiro, escovei o dente e peguei minha bolsa. Sai de casa, fui correndo pro meu carro. Entrei no mesmo e dei partida. Em menos de vinte minutos cheguei. Estacionei e sai do carro, travei o mesmo. Tava atrasada, odeio me atrasar. Entrei correndo pra sala de matemática. O profº me deu uma bronca daquelas. E a Emilly ficou rindo baixinho, vaca. Rs.

(...)

As aulas já tinham passado. Chamei Lilly (Emilly) pra ir pra minha casa, ela aceitou, mas antes tive que passar na casa dela pra ela pegar roupa. A menina fez uma mala, que doida. Rs. Chegamos em casa, Adam não estava, minha tia estava colocando a mesa. Corremos pro quarto, jogamos nossas coisas e fomos comer. É claro que lavamos a mão primeiro. Comemos e ajudamos minha tia com a louça. Corremos pro meu quarto, sim somos idiotas e crianças, rs. 


                                                                        (meu quarto)

Ficamos conversando, fui tomar meu banho e me vesti assim




Ela foi tomar um banho e colocou uma roupa de ficar em casa. Era por volta das 16:00. Não tinha dever de casa, ainda bem. rs. Não sei pra que existe, a gente já estuda na escola. Argh. Já estávamos um bom tempo sem falar nada, apenas respirando e pensando. Eu tava pensando no meu pai, como será que ele ta?! Não falo com ele desde o dia que sai de casa. Ele deixou mais, algo me diz que ele não gostou. Mas também, que tipo de pai quer que sua filha saia de casa?! Apesar de meu pai, não ser um pai comum. Pelo fato dele ser um mafioso. Eu não apoio, mas que tipo de pai, quer que sua filha aceite uma herança suja? Viu? Meu pai é sobrenatural. Ele parece que não raciocina. Às vezes eu penso: será que eu não fui trocada na maternidade? É bem possível, não temos nada em comum. Falar em maternidade, digo, pensando em maternidade... queria ter conhecido minha mãe. Vi algumas fotos dela, papai me disse que ela não gostava de tirar muitas fotos. Também não gosto. Me bateu um soninho gostoso, despenquei, mas acho que Lilly também dormiu porque estava quieta.

(...)

 Acordei com uma coisa me fazendo cócegas no nariz. Abri os olhos e era a Lilly. Idiota, peguei a pena da mão dela.

Megan. Vaca leiteira. – me sentei na cama.

Emilly. Rs, vamos numa boate?

Megan. Ah, eu não sei... acho melhor não. Da ultima vez deu treta.

Emilly. Ah para. Vamos sim, e ponto final. Bebidas e garotos é tudo que nós precisamos.

Megan. Ta.

Emilly. Ai valeu. Eu te amo.

Megan. Eu já sabia.

Emilly. Parei de te amar.rs.

Megan. Me ame.




Emilly. Ui, que sexy. Faz isso pro barmen, rs.

Megan. Eu não.

Emilly. Por que não?

Megan. Porque não ué.

Emilly. Amiga, quanto tempo tu não dá?- como sempre, direta. Ela vai direto ao ponto.

Megan. Ai sei la. O que... 1, 2, 3 meses. Eu acho.- ela me encarou

Emilly. Ta doida. 3 meses? Amiga, ta precisando dar hoje.

Megan. Eu não vou transar com qualquer um.

Emilly. Com quantos tu já transou?

Megan. Ai para de pergunta.

Emilly. A gente nunca falou sobre isso, vai se abre comigo. Sou sua amiga. Vc é virgem?

Megan. Vc sabe que não.

Emilly. Então me fala. Com quantos homens vc já transou?

Megan. 2... digo, 3. dois e meio.

Emilly. Como assim dois e meio? Não chegou ao orgasmo com o terceiro?- ela falou rindo e apenas ri e 
lembrei do dia.

Megan. Rs, era  um gay.

Emilly. – ela gargalhou.- como isso aconteceu e vc nunca me falou?

Megan. Foi naquele dia que eu tava brigada contigo, no ano passado, lá pro final do ano. Ai eu fui numa balada, fiquei bebada e um gay tava do meu lado. Todo deprimido e bebado. Ai a gente começou a conversar, ai rolou uns beijos e rolou. Cara ele é gay, tem pau mas é tipo mulher. Por isso dois e meio.- rimos.

Emilly. Ele era bom de cama?

Megan. Quem disse que foi na cama?

Emilly. Ai meu Deus. Onde vcs fizeram?

Megan. No depósito de bebida, rs. Ele Ela, sei lá, era bom sim. Mas não tinha pegada. – rimos mais ainda.

Emilly. Rs, caramba.

Megan. E vc com quantos já transou?

Emilly. Mais de 10.

Megan. Olha, pensei que era mais.

Emilly. Não, não. 10 esse mês.- fiz poker face. Caraca a gente ta na segunda semana do mês.

Megan. É o que? 1 por dia?

Emilly. O que posso fazer se amo um pau.- rimos, ela é idiota. Parece uma puta, sou amiga posso falar. Ela deveria se guardar mais.

Megan. Se guarde amiga.

Emilly. Ta, ta.- ela se levantou- anda levanta dormimos demais. São 18:22. Vai se arrumar.

Megan. Ta. – me levantei e fui pro banheiro.

Tomei um banho demorado. Terminei e sai do banheiro secando meu cabelo com uma toalha, mas eu tava enrolada com outra. Lilly foi tomar banho. Fui até meu closet. Abri uma gaveta e tirei uma lingerie azul escuro. Passei hidratante no corpo e fui pra parte de vestido. Ai, nenhum me caiu bem naquela hora. Queria um confortável e sexy ao mesmo tempo. Já ia desistir quando vi um que me chamou atenção. É eu tenho muita roupa. Me vesti, e porra. Ficou perfeito. Mas não era sexy e sim confortável e fofo.
Quando me viro, vejo que a Lilly estava me olhando com uma careta.

Emilly. Para. Tira esse vestido, amiga é uma boate e não um encontro familiar.- suspirei e me olhei no espelho.

Magan. Ah, para. Não ta feio.

Emilly. Ta bonito, mas é boate, gatinhos, bebidas pista de dança e alô... você vai tirar o atraso hoje.

Megan. Que tirar o atraso, não necessito de sexo para sobreviver.

Emilly. Ah não. Você não queria sentir um pau dentro de tu, fazendo você gritar de tanto prazer?

Megan. Não vou responder.- rs, bateu um calor dentro de mim só de lembrar da ultima transa que tive.

Emilly. Porque sabe que é verdade. Coloca algo sexy, que abale o coração e que deixe ereto o amigo dos gatinhos. Vai, pode colocar até calça, mas tem que ser justa. Vem, vou te ajudar.

Megan.- ela vinha em minha direção- não, não. Eu sei me arrumar. Vai se maquiar na minha penteadeira e me deixe aqui- empurrei ela pra fora do meu closet e tranquei a porta que separa meu quarto do mesmo.

Emilly. Vai rápido.- ela falou um pouco alto pra mim ouvir.

Não respondi apenas tirei o vestido jogando ele no chão e indo em direção as gavetas. Escolhi a roupa perfeita, era curta, sexy e confortável. Não tão confortável, mas eu não to afim de usar um vestido minúsculo com um salto 15 agulha. Era isso que Lilly me faria usar.

Me vesti assim:



Tive que trocar meu sutiã. Arrumei meu cabelo e fiz um make nada pesado.
Abri a porta e me deparei com a Lilly vestida lindamente com um vestido minúsculo e um salto 15 agulha, sem falar no make super pesado. Eu sabia que ela iria assim. Tudo bem que eu uso essas mesmas roupas, mas me sinto um tanto desconfortável, se eu tivesse um namorado e fosse sair com ele tudo bem. eu estaria me vestindo assim pra ele. Mas, não. ela se veste assim praticamente pra todos os lugares que a gente vai. E se pega com qualquer um. E os meus vestidos não são tão minúsculos quanto os da Lilly. Os delas são dois dedos mindinhos abaixo da bunda. Aposto que nem um short a doida colocou. Mas tudo bem, ela se sente bem.

(...)

Nós fomos no meu carro, o caminho todo ela falando das aventuras que ela teve com os homens na cama. Pra falar a verdade eu só escutei os primeiros 5 minutos e a explicação de como chegar a tal boate. O resto eu descartei pra lixeira. Rs. Percebi que não estávamos em NY, e sim, no Brooklin, ele é pirada. Mas tudo bem, cara aqui tem bandido. E eu aqui, com o meu carrinho novinho que minha tia me deu. (sentiu a ironia no: Mas tudo bem?!)

Emilly. É na próxima direita, você vai amar.

Megan. Vou sim, já to amando.- menti, eu nem queria ta aqui. Virei na direita.

O som da musica eletrônica já se ouvia. Estava cheia de gatinhos na frente. E de vadias ao redor deles. Ai,
ai. É sempre assim. Até na minha escola. Em falar em escola, semana que vem já to de férias. Eba. Não vejo a hora. Ano que vem começo minha faculdade, só falta decidir qual. (vocês estão no final de novembro)

Emilly. Tinha vaga ali.- falou ela decepcionada por 2 segundos.- ah, vai mais rápido.

Megan. Alguém ta te esperando por acaso?- falei com meu olhar vidrado nos meios fios. E olhava de um lado pro outro.

Emilly. Na verdade, sim.- ela falou e eu freei o carro, e ela gemeu com o impacto que teve de sua cabeça com a janela.

Megan. Oh, desculpe. – falei voltando a dar partida- como assim? Você vai me deixar sozinha e vai ficar se pegando no banheiro?

Emilly. Talvez seja no deposito de bebidas- ela riu e eu fiquei séria.- ai para. Esse mau humor todo é falta de sexo, sabia?... tem uma vaga ali.- ela falou assim que eu virei a esquina.

Megan. Vai se fuder. – parei o carro na vaga que ela tinha visto.- vai ter que caminhar pra caramba.

Emilly. Vai valer apena.- ela saiu do carro e eu fiz a manobra- anda.- me apressou, apenas virei os olhos.

Megan. –estacionei e peguei meu celular o colocando no bolso. Sai do carro, liguei o alarme e começamos a “caminhada” até a boate.

Emilly. Ai meu pé. – reclamou pela centésima vez desde que saímos do carro.

Megan. Caralho menina, cadê o Vai valer apena?- falei pegando meu celular e avisando minha tia que estava em uma balada, por mensagem.

Ela tinha saído antes da gente e nem deu pra avisar. Fiquei mexendo no meu celular, mas ao mesmo tempo caminhando e olhando pro chão.

xx. aí gostosa vamos na minha casa?!- falou um cara assobiando pra nossa direção.

Megan. Olha ai Emilly, o cara ta te paquerando.- falei sem tirar os olhos do celular, ela não se gabou e nem deu bola pro cara, então levantei a cabeça olhando pro lado que ela estava caminhando, mas ela não estava lá.

Olhei pra frente e a louca tava agarrada com um homem. E que homem. Percebi que já estava na frente da boate, e tava lotado na frente. Caminhei até eles.

Megan. Licença. Mas, Emilly Baker, sua vadia desgraçada. Por que me deixou andando sozinha por essas bandas?- falei interrompendo o chamego deles.

Emilly. Ai, desculpa. Megan esse é Bryan. Bryan essa é Megan.- ela nos apresentou. Ele esticou a mão e eu apertei a mesma. Reparei que ele ficou empolgado, ou feliz com minha presença.

Ele deve ta achando que vai ter suruba. Mas não vai ter. Nunca. Sério, JAMAIS. É nojento com mais de dois. Eles ficaram conversando, e eu abobada fiquei olhando pro nada. Até que recebo uma mensagem. Peguei meu iphone 5 e li. Era da minha tia. “ volte cedo pra casa. Espera ai. Pensando bem, você esta com Emilly então vai voltar só amanha de tarde. lol. Tome cuidado e use preservativo. Lol. Não, sem brincadeiras. É sério use preservativos. Não quero ser tia/avó tão cedo. lol. Divirta-se, qualquer coisa me ligue. Kiss.” Minha tia sempre foi assim, liberal e engraçada. Rs, é bem capaz que eu volte sozinha pra casa. Não respondi a mensagem, afinal... nem tinha pergunta. Olhei pro lado e vi os dois aos beijos. Argh, é minha amiga. Não me importo que ela fique com os garotos, mas, algumas coisas me irritam sobre isso. 1º se for pra se pegar, se pegue, mas não na minha frente. 2º não me deixa de vela, merda. 3º não fique com qualquer um. 4º me avise quando for fazer isso.

Pigarreei e percebi que o tal Bryan parou o beijo e ficou rindo. Lilly ficou um pouco brava comigo. Que se foda. Não to aqui pra ficar de vela. Vim pra dançar. E quer saber?! Deixa ela ai. Eu vou dançar...

Megan. Eu vou entrar.- fiz cara de tédio pros dois.

Emilly. Ta, pode ir. Depois a gent...- Bryan interrompeu ela.

Bryan. Não, vamos com ela- nessa hora Lilly ficou com mais raiva.- vem. –ele chamou ela enquanto eu e ele já estávamos na frente da entrada. Ela veio pisando forte no chão. Mas, o que foi que eu fiz?

Segurança. Elas estão com vc cara?- perguntou o segurança. E o Bryan assentiu com a cabeça.

O segurança deu passagem, mas antes carimbou uma marca nas costas de nossa mão direita. Assim que entrei percebi o quão estava legal. Estava ao som de Adam Lambert – Never Close Our Eyes. AMO DE PAIXÃO ESSA MÚSICA. Lilly ficou sentada em uma cadeira. Eu fui pegar uma bebida pra mim e Bryan veio junto. Ai que ela fechou a cara mesmo. Peguei uma dose de vodka e voltei pra mesa. Me sentei ao lado dela e falei de uma vez.

Megan. Eu não fiz nada.- ela me olhou e falou.

Emilly. Ai ta bom.

Megan. Não fica assim comigo. Eu não fiz nada. Só por que eu atrapalhei o beijo de vocês?

Emilly. Não.

Megan. Foi quando eu falei que ia entrar e ele também quis?

Emilly. Sim e não.

Megan. Ta estamos chegando lá. Foi quando ele foi pegar a bebida comigo?

Emilly. Não.

Megan. Eu fiz mais alguma coisa de errado?

Emilly. Não boba. – riu- é porque Bryan não mencionou, sexo. E nem falou que eu estou gostosa.

Megan. Tu é doente? Sexo? No começo da noite? Espera. Mas ele não falou que você esta bonita?

Emilly. Falou.

Megan. E você não se contenta?!- indaguei obvia.

Emilly. É! Você sempre me entende. Putz, já sei. Me da tua chave do carro. Pelo menos vai ser confortável.

Megan. – eu estava pegando a chave do meu HB20 branco pra dar a ela. Até que eu raciocinei e juntei. 
Emilly+Bryan+vontade compulsiva de sexo da Emilly+meu carro= sexo no carro da amiga. NÃO. JAMAIS, no meu baby não. Meu carro não merece ver essa cena. Sem falar que é meu carro.- ah não. pra tu trepar lá dentro? Não querida, não quero sentar em cima do gozo de ninguém.

Emilly. Por favor.

Megan. Não. Desiste. – falei e me levantei.- vou dançar. Fica ai com o Bryan.

Era 22:18. Peguei meu copo de vodka e me dirigi à pista, tava cheia. Não lotada. Dava pra dançar sem empurra-empurra. Estava tocando Nicki Minaj- starships remix. Virei o copo no meio da música. Desceu mais que queimando. Estava incendiando minha garganta. Estava passando um cara. Eu coloquei o copo vazio na sua mão e peguei o cheio de um outro cara. Virei e entreguei agora vazio ao cara. Não sei que tipo de bebida era aquela, só sei que era azul e suavizou o ácido. Comecei a requebrar, descia e subia em movimentos lentos. Esse é o truque de deixar sexy. Seja calma e lenta. Não seja uma lesma ou que nem um foguete. Movia meu quadril de forma sensual. Começou a tocar Enrique Iglesias- Tonight (I’m lovin’ you). Caraca, eu dei um gritinho de típica brasileira que mora em NY. Rs. Pop. Cantei, extravasei. Porra, eu tava deixando as meninas, digo, putas no chão. Todos formaram uma roda, onde só eu dançava. Eles assobiavam, e eu me divertia. Percebia e sentia o olhar de desejo dos homens sobre mim. Abaixei minha cabeça e levantei, tipo a calipso. Rs. Mas ai, pude ver um cara, que me olhava mordendo os lábios, mesmo uma puta estando do lado dele. Seus olhos sobre mim me davam mais prazer em dançar. A música acabou e começou a tocar uma eletrônica. E eu dançando, todo mundo voltou a dançar. Mas, meus olhos não saíram por um segundo daquele deus grego. Que também não tirava os olhos de mim, um cara chegou perto dele e falou alguma coisa em seu ouvido. Sua expressão era de surpresa. Ele saiu virando e abrindo uma porta que tinha ao lado do barmen.

Sai pra fora da pista de dança quando percebi como o cara que tinha cochichado algo no ouvido do cara me olhava. Fui até a mesa e vi que Lilly tava sozinha.

Magan. Cadê o Bryan?- falei me sentando ao seu lado.

Emilly. Foi ali e falou que já voltava.- ela fez cara de tédio. Senti uma baita fome.

 Fui até o balcão onde servia comida. Pedi duas porções de batata frita. Tinha um cara do meu lado, super mega gato. Seu cabelo era escuro, um castanho escuro, ou talvez um preto. Não consegui distinguir. Era meio comprido, ano tanto. Ele era mais alto que eu, e putz... eu amo caras altos. Ele virou o rosto pro meu lado, na mesma hora olhei pra frente. Que merda, fiquei encarando o cara e nem percebi o quão inconveniente eu fui.

xx. OI.- ele gritou por conta do volume que havia aumentado.

Megan. – virei meu rosto pra ele e percebi que era comigo que ele falava- OI.- sorri e ele também.

xx. prazer, me chamo Chaz. E você?- o som abaixou um pouco novamente.

Megan. Megan.

Chaz. Nunca te vi aqui.

Megan. É, é a primeira vez que venho. Minha amiga meio que me obrigou.- falei e ele assentiu com a 
cabeça.- e vc, vem sempre aqui?- caraça, nossa conversa não tem fundamento.

Chaz. Rs, sim. Você não parece que mora aqui no Brooklin.

Megan. E não moro. Moro em NY.

Chaz. A ta. Mas sabia que você também não tem cara de americana?!

Megan. É porque eu sou brasileira.

Chaz. A ta... espera ai! Você é brasileira?- ele olhou pro meu corpo e me bateu uma vergonha.- eh, você é brasileira. E que brasileira.- falou ele mordendo os lábios.

Megan. Você é bem legal. Mas, também não se parece americano!- rimos

Chaz. Sou canadense.

Megan. Sério?! Meu sonho é ir pro Canadá.

Ficamos conversando. Minha batata frita tava demorando muito. Mas finalmente chegou. Ele teve que ir embora, parece que houve um problema na casa dele. Fui me sentar, agora o Bryan estava lá. Eles estavam conversando. Fiquei pensando se devia mesmo ir lá. Mas quando percebi estava me sentando ao lado de 
Lilly. Ela sorriu e começou a comer a porção de batata que eu trouxe a ela. Ficamos nós três conversando. Até que Bryan teve que sair de novo. Eu e Emilly decidimos ir dançar. Já era mais de 01:00 da manha. Estava mais cheio, e eu amei. Ficamos nós duas dançando e bebendo. Percebi que devia parar, e consegui. Estava consciente, mas Emilly não. Mas quem disse que paramos de dançar? Ficamos lá nos divertindo. Bryan chegou e começou a beijar ela. Eu estava dançando uma música desconhecida mais totalmente agitada, quando sinto dois braços em minha cintura. Fiquei rebolando e parecia que a pessoa estava gostando. Virei pra trás e reconheci o boy. Era o cara que estava me olhando hoje mais cedo, o que foi pra porta do lado do barmen. Ele é super gato. Coloquei meus braços ao redor de seu pescoço deixando a dança mais confortável. Mas quem disse que ele gostou? Ele me virou com tudo e ficou se encostando em mim. Mas eu tava gostando. Ele veio pra minha frente e começou a me beijar. Fiquei mexendo em seu cabelo durante o beijo.



Ai, que delicia. O beijo dele era quente mais tinha um gosto de menta e de, ai não sei. Mas tava bom. Bom não, maravilhoso. Paramos o beijo por falta de ar, estávamos os dois ofegantes.Vi Emilly e Bryan saírem. Olhei no relógio de pulso do cara e vi as horas. 2:30 da manha. Soltei seu braço e falei em seu ouvido:

Megan. Tenho que ir embora. Mas me fala seu nome.- o olhei nos olhos e pude perceber que eram cor de mel, lindos.

xx. é, Justin Bieber. Vamos ali.- falou Ele já me puxando. Soltei meu braço e disse.

Megan. Não dá. Desculpa. Ah, meu nome é Megan.- sai andando mas ele me puxou, e doeu um pouco.

Justin. Vai, vamos. – ele falou próximo ao meu ouvido de uma forma sexy. Molhei na hora.rs.

Megan. – suspirei-

Justin. Vem.- me puxou pra fora da boate. 




Ficou grande né?! Gostaram do primeiro capitulo? Comentem. E já avisando... Parte hot vindo ai! Rs, gente eu sei que ficou bem ousado e safado a conversa da Megan e da Emilly. Mas tinha que ser assim. O Imagine vai ser pesado, vai ter bastante palavrão. Peço-lhes que não me julguem. Só porque eu tenho uma imaginação fértil, não quer dizer que eu seja tão estrondosa. Eu sou bem tímida, pra falar a verdade. É que aqui! No blog, eu me sinto livre e espontânea, sinto que nada pode me abalar e eu escrevo aquilo que eu imagino.  Desculpa se coloquei palavras indecentes, mas eu avisei. E no próximo capitulo vai ter cenas que também serão indecentes. Gente segue o blog, divulguem. Mandem também o blog de vocês que eu divulgo. É só isso. Espero que estejam gostando. Talvez seja cedo pra dizer, coloquem o que vocês acham. Aceito sugestões.

Continuo? Hm? Hm?
Comentem! Gostaram do primeiro capitulo?
Mil Beijinhos, Amo vocês... Fêh!





Introdução- crime of the love


      O Começo...


17 anos e oito meses atrás.

Paola. Esta um lindo dia. Não é mesmo Sônia?- falou ela se sentando no banco do quintal da enorme fortaleza com Megan em seu colo. (Sônia= babá), Paola (mãe de Megan).

Sônia. Sim, senhora.

Paola. Amanha poderemos fazer um piquiniq...- ela foi interrompida por um barulho de tiro.- Mas o que é isso?- ela se levantou apressada e entregou Megan a Sônia.- vá pro sótão e não saia até eu chegar lá.- ordenou ela ao escutar mais 2 tiros.- vá, rápido.

Sônia entrou pelos fundos da cozinha com Megan em seus braços, passou rapidamente pela sala vazia e subiu as escadas com Megan que estava assustada. Correu cuidadosamente até uma porta no final do corredor. A abriu e passou pela mesma, teve que subir mais uma escada e chegou ao sótão. Ela acendeu a luz e ficou acalmando Megan.

Enquanto isso...

Paola. O QUE VC FEZ COM ELE? – gritou ela abrindo a porta do escritório.

Kevin. SAI DAQUI!- gritou ele desesperado.

Kevin havia levado um tiro na perna e não conseguia andar. Um concorrente dele invadiu sua casa, 
querendo matar sua família e a ele.

Kevin. ANDE SAIA DAQUI.- falou ele agora sendo segurado por dois capangas de seu concorrente.

Paola. Solte ele. Por favor.

Kevin. Não implore, minha querida.- pediu ele agora a ensinando.- eu não mereço você! E nem o seu amor.

Paola. – ela correu até ele mais foi segurada pelo tal do concorrente.- me solte. Por favor. Eu preciso dele. Por favor.- ela chorava.

Concorrente. CALADA, VAGABUNDA.- ele a jogou no chão. E lhe deu um tapa na cara.

Kevin. Não bata em minha mulher.- logo após falar levou um soco no estômago.

Concorrente. UM CAPANGA SEU MATOU A MINHA!- falou ele dando outro tapa na cara de Paola.- farei a mesma coisa com a sua. E também com sua pequenina filha.

Kevin e Paola. Não faça nada com Megan. – pediram os dois ao mesmo tempo.

Concorrente. Com a futura herdeira? Claro que farei. Se eu não a matar farei coisa pior. – apertou o coração dos pais só de imaginar.

Paola. Me mate. Mas não faça nada com ela.- pediu ela

Kevin. NÃO. Me mate, eu lhe imploro.- falou ele mais que desesperado, ele arriscaria tudo, até sua vida pra salvar as das pessoas mais importantes de sua vida (Paola e Megan).

Concorrente. Ora, ora. Nunca pensei em ouvir Kevin pedir pela morte.- debochou e se sentou em cima de Paola.- mas eu até posso poupar a vida de sua filha, por enquanto. – ele tocou no rosto de Paola e logo depois forçou um beijo. Mas ela se negou não abrindo a boca.- ME BEIJA VADIA.- gritou ele já impaciente dando outro tapa em sua cara.

Kevin. NÃO BATA EM MINHA MULHER SEU CANALHA. NÃO ENCOSTE NELA.- gritou ele 
deixando uma lagrima cair e se debatendo.

Concorrente. Sabe Kevin?! Estou cansado dessa brincadeira. Vamos logo pro final. – ele fez sinal pra um de seus capangas.- procure a criança.

Paola. NAOOO.- levou outro tapa na cara.

Concorrente. Vou fazer você se sentir o pior homem do mundo. Vai ver sua mulher e filha morrendo. 
Começando pela Paolinha. – ele tirou a arma de sua cintura e se levantou. – soltem ele.- ele ordenou e os capangas que seguravam Kevin obedeceram o deixando imobilizado por não conseguir mexer sua perna.
Paola se levantou rapidamente e abraçou Kevin.

Paola. Eu te amo.- ela sussurrou em seu ouvido- mesmo você fazendo coisas erradas, você foi o melhor homem pra mim. Te amo como nunca amei ninguém. Tenho certeza que você vai sair dessa. E lembre-se sempre estarei com você e com Megan.- ele apertava ela forte. Tentando a proteger.

Concorrente. Suas ultimas palavras Paola.- ela suspirou e olhou nos olhos de Kevin.

Paola. Te amo.- ela falou sem soltar a voz apenas mexendo os lábios, Kevin entendeu- amo vocês dois. – ele atirou e ela, pelo impacto caiu com a cabeça no ombro de Kevin.

Kevin. Também te amo, minha querida!- ele a afastou segurando em seu rosto, ela ainda estava respirando, fracamente mais estava. Num ato rápido ele lhe deu um selinho sentindo os lábios de Paola, que antes eram vermelhos e quentes, ficarem sem cor, sem vida e frios. Ela moveu seus lábios novamente soltando um “te amo Megan” e tombando seu corpo.

Kevin a colocou delicadamente no chão, Paola morreu com um tiro no coração. Ela morreu com os olhos abertos, ele os fechou e deu um ultimo selinho na boca fria mais que ainda sim ele amava.

Kevin. EU VOU LHE MATAR. – num ato rápido ele pegou a arma que estava na cintura de sua mulher. Ele só percebeu agora que a mesma estava lá. E atirou no concorrente e depois nos capangas que vieram pra cima dele os matando com tiros na cabeça.

Concorrente. Idiota, se... eu mor-rer... alguém, ainda... vai me... vingar.- e morreu com o segundo tiro que Kevin deu em seu peito.

E ali ele ficou por 15 minutos até que sua equipe chegou. Os seguranças tinham sido mortos, foi tudo muito bem planejado. Levaram sua esposa pra preparar as coisas do velório e tiraram o concorrente e os capangas dele que estavam mortos.

Kevin. Minha filha.- exclamou ele lembrando da pequena criança. Sua única lembrança viva de Paola.

Ele pediu pros seguranças a procurarem. Logo ela apareceu dormindo nos braços de Sônia. Ele a pegou no colo e beijou sua testa, agradecendo Sônia. A mesma perguntou sobre Paola e outra lágrima escapou de seus olhos. Ele a contou que Paola havia morrido. Uns dias depois e ele já estava melhor da perna, assim podendo andar.

Com o passar dos anos Kevin vem protegendo sua filha, mas ele quer que sua filha aceite a herança, coisa que a mesma não aceita. Megan estava crescendo e a cada dia que se passava mais bela ficava, tão parecida com sua mãe- Kevin falava todo dia à ela. Aos 15 anos Megan saiu de casa, indo morar com Thays (tia) e Adam . Kevin deixou, mas ele vem observando os passos de sua filha desde que a mesma saiu de casa.

É minha gente... Sou só eu que acho que esse imagine vai valer apena ler? Comentem.

Beijos, Fêh!

sábado, 13 de julho de 2013

novo contato

meninas me façam perguntas sobre o imagine aqui:
http://ask.fm/Fezinhahalves 
meu facebook
meu instagram           - sigo todas de volta

Crime of the love - personagens e sinopse.




Megan Marie Hudson, 17 anos. Brasileira mas mora em New York desde os 15 anos.  Megan é filha de Kevin Jack Hudson, o mafioso mais temido do Brasil. Sim, ele mora lá, e ela veio para NY com sua tia Thays. Megan não aceita o mundo de seu pai, ela acha errado. Por isso está pronta para cursar a faculdade de direito ou engenharia civil. Ela está em dúvida. Mas ela não quer prejudicar seu pai, portanto ninguém sabe que ela é filha Dele, por escolha dela. Sua mãe morreu, mas ela não sabe por que.



Justin Drew Bieber, 21 anos. Canadense mas mora em um apartamento em NY. Ele é um gangster, trabalha por conta própria... mas tem a companhia de seus colegas. Não costuma seguir regras, ele as dita. LINDO, GOSTOSO, SEXY, SEDUTOR, GALANTE, ARTEIRO E IDIOTA. Ele é frio e calculista. Possessivo, arrogante,bipolar, bruto e nada romântico. Detesta ser enganado, mas ama enganar. Ele é traficante e bandido. Ele tem um dilema: nunca diga nunca. E tem um sonho: ser o gangster mais tenebroso, sombrio e temido dos estados unidos, ou de NY. E odeia ser ignorado.



Kevin Jack Hudson, 38 anos. Americano mas mora no Brasil. Ele é o mafioso mais temido de lá. Mas ele também já foi dos estados unidos. Frio, impaciente, grosso, traidor, misterioso, são o que te definem, isso apenas com as pessoas ao seu redor. Mas com sua filha ele é carinhoso, ele a ama muito. Ele é solitário, mesmo tendo muitas pessoas ao seu redor. Ele sente falta de algo. Ou alguém, pra ser mais exato. As mortes do passado ainda o assombram. Ele gostaria que sua filha (Megan) apoiasse a profissão dele, se é que ser mafioso é profissão. Ele quer que Megan  tome conta da fortuna. Só que a mesma não aceita dizendo que é dinheiro sujo, dinheiro conseguido através de mortes. Ele fará de tudo, moverá montanhas e arrancara cabeças pra que sua filha fique segura... Ele descobre que a vingança esta de volta, e agora mais forte do que nunca. Ele quer que sua filha se proteja, ele quer que ela seja a melhor.



Thays Fernandez, 32 anos. Brasileira mas mora em NY, junto de Megan. Ela é/era irmã de Paola Hudson (sua mãe). Ela é dentista e é casada com o Adam. Ela não tem filhos, porque não pode ter. Ela parece ser boazinha mais... nunca se sabe.



Chaz Somers, 20 anos. Canadense mas mora em NY. Traficante e colega de trabalho do Justin. Ele é louquinho, bobo e super inteligente. É a cabeça nas horas de planejar algum assalto ou algo do tipo. Ele detesta que batam em mulher, e defende qualquer uma. Mas ela tem que merecer. Ele é lindo, fofo, carinhoso, GOSTOSO e super galante. Ele é tudo isso e mais um pouco, mas... não deixe ele nervoso, não maltrate quem ele goste. Ele é frio e tenebroso, mas lembre-se, apenas quando é preciso.




Ryan Butller, 21 anos. Canadense mas mora em NY no mesmo apartamento que Justin e Chaz. Traficante e colega de trabalho do Justin. Ele é idiota e malvado, mata e depois não sente culpa do que fez. Ele é quem toma conta da maior parte das drogas a serem traficadas. Ele é eficiente e teme por uma vingança. Ele é sábio e ao mesmo tempo irresponsável. Mas ainda sim, ele é lindo e tem um jeito super liberal de ser. 




Emilly Baker, 18 anos. Americana, mora em NY. Extrovertida, meiga, maluca, sapeca, brincalhona, inteligente, fria com quem merece e doce pra quem a suporta. Sua amiga que te arranja problemas. E como você é esperta resolve, mas nem tudo. Ela não sabe que seu pai é um mafioso. Ela é super baladeira, você também mais ela é mais. Sexy e amiga são o que a definem.




GÊNERO: Suspense, Comédia, Ação, Aventura e Terror (mortes).

CONTÉM: cenas impróprias (cenas de sexo) e proibidas para menores de 12 anos ( mentira, é proibida pra menores de 18. Mas todos sabem o que lêem.), alcoolismo, violência, assassinatos, estupros, palavras impróprias ( palavrão ), drogas e etc.

MAIS PERSONAGENS: aparecerão ao decorrer da IB.

Sinopse:

Megan (vc), estava cansada de sua vida no Brasil. Vida essa de perseguição. Vida que ela não queria. Seu pai Kevin, o mafioso mais temido do Brasil, mas que também é dos estados unidos fará de tudo pra que sua filha fique à salva. E com isso arrumara inimigos, e aliados. O que pode prejudicar um futuro de realizações. E por causa de um descuido ela terá que lutar por sua sobrevivência por conta da tal vingança... 

SE QUISEREM FALAR COMIGO:

Twitter: @Fezinhahalves


É isso ai gente, a sinopse ficou pequena, mas é porque eu não sei fazer e também porque eu não queria contar de mais. Beijos e comentem falando se gostaram. Não me julguem pelo que eu escreverei, não quero criticas que me ofendam ou que ofendam o blog. Quero a opinião das leitoras, a opinião que não prejudica e nem ofende ninguém. Ah, e já avisando... O imagine vai ser pesado.

Amo muito vocês, Fêh!










sexta-feira, 12 de julho de 2013

QUE TAL...

Gente que tal eu fazer outro Imagine? mas eu vou continuar com a My life, My love... My WORLD.
Eu estava pensando em fazer uma criminal, já fiz até os personagens e a sinopse. Mas eu quero a opinião das leitoras...pra isso comente. por favor! preciso mesmo saber a opinião de vcs!
com muito amor e muito carinho, Fêh!
ah, e falta apenas um comentário no capitulo 11 pra mim postar o 12. Recadinho dado.

GENTE MEU TWITTER É:

@Fezinhahalves
sigo todas de volta.

sábado, 6 de julho de 2013

cap. 11 EU PRECISO DELE














Tinha acabado de entrar no hospital, quando fui surpreendida por um abraço. Era do chaz eu percebi. Me separei do abraço e sorri torto pra ele.

Vc. O que faz aqui?

Chaz. Anh, bom... sou seu amigo. Vim te... ah vc sabe. Vim te.... caralho esqueci a palavra.

Vc. Rs, idiota. Ta tudo bem. vem.- puxei ele pro elevador. Entramos e subimos no mesmo.- quem te falou que eu estaria aqui?

Chaz. Bom, ninguém. Digo, a repórter. Todo mundo já sabe. Ta no noticiário.

Vc. Ata.- fiz cara de lezi e fomos pro quarto do meu pai- pai?- meus olhos percorreram aquele quarto, que ontem só tinha menos de 5 pessoas. Agora era um monte.

Ana. Oi filha.- ela me abraçou.

Cait. Oi.- ela disse cautelosa.

Vc. Oi. – caminhei as espremidas, e cheguei até meu pai.- oi paizinho. Ta se sentindo bem?- falei beijando sua testa.

David. – ele olhou fraco pra mim e sorriu tbm fraco, me doeu o coração.- ah, filha. Não to sentindo dor.

Vc. Isso é bom.- sorri e senti alguém tocar meu ombro, olhei pra trás.- o que o senhor quer? Já não chega ter me dado uma injeção? – indaguei olhando pro tal médico.

Médico. Por favor, me desculpe por ontem. Pode me acompanhar?- ele falou já se dirigindo pra porta.

O segui. Só espero que esse maluco não me apronte. Ele tem cara de sessenta anos, tem o cabelo grisalho e branco. É alto e até que está em forma, digamos assim. Ele se sentou numa cadeira, na lanchonete que tinha no andar de baixo. Sentei ao seu lado.

Médico. Bom, pelo que viu, todos os conhecidos, os parentes mais próximos já se encontram aqui.

Vc. E...- pedi continuação.

Médico. Sinto muito, não sei como devo falar.- me apertou o coração.- ontem depois que a senhorita foi embora, seu pai acordou, ele tinha sofrido um ataque cardíaco.

Vc. E ninguém me avisou?!- falei incrédula, me sentindo desconfortável naquela cadeira de metal.

Médico. Se não lhe avisaram foi por escolha deles, não tenho nada haver com isso. Mas continuando, ele tinha acordado, e pediu um caderno para sua mãe e uma caneta, eu estranhei ele passou essas ultimas horas escrevendo. Passou a madrugada toda.

Vc. Senhor, meu pai é escritor.- falei obvia.

Médico. Sim senhorita, eu sei. Mas, não é bom. Nas condições de saúde que ele está ficar escrevendo.

Vc. Não tem nada de mais. Ele falou que não esta nem sentindo mais dor.

Médico. Bom... como eu disse anteriormente: ele esta passando pelo estagio final.- ele falou cautelosamente.

Vc. – respirei fundo- doutor. Por favor. Por tudo que à de mais sagrado nesse mundo, salva meu pai.

Médico. Sinto muito, moça. Não à o que fazer. – senti lágrimas escorrerem pelo meu rosto

Vc. Quanto tempo?

Médico. Eu diria dias... mas, pode ser bem menos.

Senti meu coração pulsar mais rápido, meu corpo esfriar, minhas pernas bambearem, minha respiração ficar pesada e ofegante. Fechei meus olhos já sabendo o que me esperava. O médico se levantou, sei disso porque senti a mesa tremer. Apoiei meus braços na mesa, colocando-os um em cima do outro e afundei minha cabeça nos mesmos. Fiquei ali sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto.

Como pode? Por que Deus? Não creio que seja a hora. Ele tem tanto a me ensinar. Em meio a minha vida, por quê? É injustiça. É desnecessário. Eu necessito dele. Ele é meu conforto. O único que me entende. Que me ajuda além de Deus. O único que me confortava. A minha vida sempre foi do contra. Enquanto minha mãe trabalhava, meu pai viajava e escrevia seus livros. Mas eu ia com ele. Conheci o mundo dele e ele me ajudou a criar o meu. Ele me ajudou a ser o que sou hoje. EU PRECISO DELE. Em meio aos meus pensamentos me levantei desnorteada. Fui até o balcão, comprei uma garrafa de água e fui caminhando até o elevador. Apertei o segundo, o elevador subiu. Chegou a abrir a porta mais eu não sai. Continuei ali, parada. Ouvi alguém me chamar, não estava bem pra reconhecer a voz. Apertei o décimo e o ultimo andar que ali se encontrava. As portas se fecharam, e se abriram novamente no décimo. Sai do mesmo e fui andando pelo corredor sem vida (branco) e com um cheiro insuportável de álcool e medicamentos. Virei no corredor e vi uma porta que na placa indicava as escadas. Abri a mesma e passei, deixando que a porta se fechasse. Pensei que o décimo fosse o ultimo andar, mas não, ainda tinha um andar. Subi aquelas escadas, tinha outra porta. Empurrei a mesma que me surpreendeu com a vista. Era o terraço. O vento era forte e frio. A noite estava nublada. Sim, noite. O dia passou rápido. Olhei na tela do celular e marcava 20:13. Adentrei aquele espaço. Fui até a beirada. Olhei a vista da rua. Na verdade da cidade. Olhei pra trás, não tinha ninguém. Caminhei até um tipo de mesa, não era mesa. Era vários blocos de gesso, o formato parecia de mesa. Subi na mesma, deitei-me pra ser mais detalhista. Era grande, fechei e abri meus olhos algumas vezes, as lágrimas tinham cessado. Olhei pro céu, que a pouquíssimos minutos estava coberto de nuvens. Agora estava um céu lindo. Estrelado e com uma lua luminosa e cheia. Consegui sorrir com aquilo.

FLASH BACK ON*

David. Filha nunca conte estrelas.- falou ele se ajeitando naquela grama verde e úmida.

Vc. Por que papai?- indaguei o olhando deitada ao seu lado.

David. Da ruga.- ele riu e eu tbm.

Eu tinha 7 anos, estávamos na casa de São Paulo. Ficava no interior, (saudade).

David. O que vc vai querer ser quando for adulta?

Vc. Escritora, que nem o senhor. – ele sorriu, eu vi.

David. Sei que não vai ser. Você ainda tem tantas escolhas pra fazer.- nesse momento passou-se uma estrela cadente.- anda filha, faça um pedido.

Vc. Que tipo de pedido?

David. Aquele que por mais difícil que seja você queira que ele se realize. E não me conte. – assenti e fiz o pedido, em pensamento.

Eu pedi pra que eu me casasse com um príncipe encantado, num castelo e com um vestido feito pela minha fada madrinha... Rs, (suspiro). Eu era uma criança.

FLASH BACK OFF*

Sorri mesmo com isso.

FLASH BACK ON*

Vc. Papai- chamei-o chorando- papai, eu pedi pra estrela cadente não deixar o philipe morrer. E ele morreu.- ele me pegou no colo e me abraçou forte. (philipe = meu cachorro)

David. Filhinha. Ai não vale. Morrer é parte da vida. Não se pode pedir isso, um dia todos morrem.

Vc. Mas eu não gosto da morte papai.

David. Não fale isso. A maioria não gosta, mas todos morrem.

Vc. Mas o senhor nunca vai morre. - falei apertando mais o abraço.

David. Vou sim, mas você vai estar grande e vai entender que pra tudo tem sua hora. Então não gaste um pedido da estrela cadente pedindo pra que alguém não morra. – ele me deu um beijinho na testa e eu sorri.

FLASH BACK OFF*

Por que tem que ser assim? Eu nunca acreditei em destino. Sempre é Deus na minha vida. Não acredito em sorte ou azar. É tudo permissão de Deus. Tudo isso meu pai quem me ensinou. Abri meus olhos e uma lua cativante deixou de ser o ponto turístico, por míseros segundos mais deixou. Passou-se uma estrela cadente. Essas estrelas nunca me deixam, rs. Eu pediria em nome do meu pai, mas ele disse que eu não posso. Então... apenas fechei meus olhos e sorri. Não quero fazer pedidos. Eles não se realizaram. L

Me deu uma vontade de cantar uma música. Não resisti comecei a cantar Só Hoje, do jota quest. Sempre gostei das músicas dele. Acabei de cantar a música e fiquei pensado em qualquer coisa que não seja meu pai, corrigindo-me... tentando pensar. É impossível. Tudo me lembra ele. Como vou viver sem os conselhos dele? Ai. Vida complicada. Me desliguei por 1 minuto do mundo. Não me pergunte, como.... eu não sei. Eu só sei que dormi. Lol, sim. Dormi. E tava um sono bom, mas alguém me acordou. Abri meus olhos lentamente, era o justin. Me sentei. Ao seu lado.

Vc. Oi.

Justin. Oi. Rs, o que vc tava pensando quando veio pra cá?

Vc. Em como vou viver os próximos anos sem meu pai.- falei voltando a ficar triste.

Justin. Vc não tem fé?- falou ele desvincilhando seus olhos cor de mel do chão, pros meus olhos que agora o olhava.

Vc. Tenho. Tenho muita fé. Mas... juss, se chegar a hora do meu pai o que eu poderei fazer?

Justin. Eu não sei... viver?! Não vai ser fácil, eu sei. Mas vc vai conseguir... e eu estarei do seu lado. Pro que der e vier.

Vc. Espero... espero mesmo que vc esteja do meu lado.- abracei a cintura dele e ele me envolveu com seus braços quentes.

Justin. Não que descer? Estão todos preocupados com vc.

Vc. Só mais um pouquinho.- falei apertando ele. Abri minha garrafa de água e tomei uns goles.- quer?- ofereci-

Justin. Não, valeu.

Vc. – respirei fundo e olhei pro céu. Aquele céu lindo.- vem. Vamos descer.- descemos as escadas e fomos pro elevador.

Estava tomando força, voltar a ver o seu pai deitado numa cama sabendo que ele pode morrer a qualquer momento não é fácil. Caminhamos até a porta. Mas voltei um passo. O juss me olhou mas eu caminhei pra sala de visita.

Vc. Oi família.- disse num puro desanimo.

Cumprimentei todos, (tios, tias, primo e prima. E os amigos é claro) era num total de 25 pessoas, não sei como couberam todos no quarto do meu pai, ao olhar pra cada rosto eu matava a saudade e a saudade me matava. Eu queria vê-los, mas, ao mesmo tempo eu sabia que eles não estavam aqui pra conversar, sair, se divertir. Eles estavam aqui pro futuro velório... o velório do meu pai. Aquele que eu tanto amo. Nem percebi, mas algumas lágrimas insistiam em cair sobre minha face. E a cait me abraçava forte. Eu retribui. Até que alguém bate na porta, eu olhei rapidamente. Era a JASMINE. AI MEU DEUS, A JAS. Corri até ela. O abraço dela não mudou nada. Ao que eu aprofundava o abraço ela afagava meu cabelo. E falava lentamente no meu ouvido que tudo ia ficar bem. E ia, só não sei de que jeito. Separei do abraço e eu, ela e a cait fomos pro lado de fora da sala.

Jas. Que saudade.- ela falou abraçando a mim e a cait.

Cait. Tbm estávamos.- nos separamos.

Vc. Vc ta linda.

Jas. Vcs tbm. Faz quanto tempo que a gente não se vê.

Vc. Um bom tempo. – dei uma risada fraca

Cait. Te vi no ano passado. Mas já estamos mais que a metade do ano.

Jas. É faz tempo.

Médico. Desculpa interromper- olhamos pro médico- mas é que o horário de visita está acabando e acho que a senhorita – ele olhou pra mim – gostaria de ir vê-lo.

Vc. A sim, claro. Eu to indo lá agora. Quer vir comigo jas?

Jas. Não amiga, vai lá. E força.- sorri e fui até o quarto de meu pai.

Bati na porta e entrei. Ele estava dormindo. Fui até ele. Peguei em sua mão e beijei sua bochecha, fria. Cobri ele direito. Puxei uma cadeira e me sentei na mesma. Apoiei meus cotovelos no joelho e coloquei meu queixo sobre minhas mãos. Fiquei observando ele. Fiquei ali por meia hora, não tenho certeza. Minha mãe abriu a porta e caminhou até mim.

Ana. Filha, vc quer dormir essa noite aqui?- não tinha pensado nisso.

Vc. Anh, sim eu quero. –me levantei

Ana. Então ta. Amanha de manha eu venho pra cá.

Vc. Ta ok.- abracei ela que saiu pela porta depois de um estalado beijo no rosto de meu pai. Nem sei como ele não acordou. E assim foi o começo da minha noite. Não queria sair do quarto pra nada. E não sai. Pedi pra uma enfermeira compra um lanchinho pra mim, e a boa moça volta com um carrinho, cheio de comida. Tinha salada, estrogonofe de carne, suco de manga e sobremesa. Ainda tentei falar que era pra mim e não pro meu pai, mas ela disse que foi a pedido do médico do meu pai. Agradeci e engoli a comida. Teria oferecido ao meu pai, mas ele dormia. Lá pras 03:00 da manha ele acordou. Sim, eu estava acordada. Não conseguia dormi.

Vc. O que foi paizinho?- falei chegando mais perto.

David. Filha me de aquele caderno e a caneta, por favor.

Vc. Pai, volta a dormi. Amanha o senhor faz isso.

David. Não, por favor. Me dê.- fui até a cômoda que tinha do outro lado da sala, peguei o caderno preto e a caneta azul. Entreguei a ele.

Ele estava escrevendo com tamanha velocidade. Me deixou assustada, sem falar que ele não deixava eu ver.

Vc. Pai, o que tanto o senhor escreve ai?- eu como sempre curiosa.

David. Não vou falar- sorriu por um breve segundo pra mim e voltou a escrever.- filha pegue um copo de água pra mim?

Vc. Ta- percorri meus olhos pelo quarto, a jarra estava vazia- vou lá fora pegar. Já volto.

Sai, procurei por uma enfermeira e pedi uma jarra de água. Ela me arrumou uma. Voltei pro quarto e meu pai estava...






GENTE DESCULPA A DEMORA... PERDÃO.
E POR FAVOR, POR FAVORZINHOOOO, COMENTEM. CARAMBA EU FICO TRISTE. EU SEI QUE VCS VISITAM O MEU BLOG, MAS TA TAO DIFÍCIL PRA TER NO MINIMO 3 COMENTÁRIOS. SÉRIO, GENTE ME MOTIVEM A ESCREVER... BJS, AMO VCS.
Feh!

continuo se tiver 3 comentários, sério, comentem.